sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

A LUA DE MEL

. Quando a turma do quarto ano andava a tratar o tema dos astros, a dada altura, e por associação de ideias, alguém falou da lua de mel. E então surgiu a questão:
.
Por que é que quando há um casamento falamos em lua de mel?
.
Pesquisou-se e, como resultado, apurou-se o seguinte:
A lua de mel pode ter tido três origens diferentes.
1 - Podia ter nascido no povo germânico (Alemanha) pois era costume casar na Lua Nova. Na cerimónia os noivos bebiam uma mistura de água com mel para terem boa sorte.
2 - Também é possível que este costume tenha a sua origem em Roma.
Os convidados pingavam gotas de mel na porta de entrada da casa dos noivos para que tivessem uma vida "doce" (feliz, sem problemas...).
3 - Alguns povos tinham o costume de raptar a noiva. Esta era mantida sequestrada e escondida em casa do noivo para evitar que chamasse os parentes em seu auxílio. Lá, ela permanecia por uma fase da Lua e bebiam uma espécie de vinho feito à base de mel para os tornar mais apaixonados.
.
Pesquisa efectuada pelos alunos do 4.º ano
.

TRABALHO DE GRUPO

Há cerca de duas semanas, a turma do 3.º ano explorou as particularidades do texto informativo, tendo sido aflorada, na sequência, a conservação do panda gigante.
Os alunos interessaram-se pelo tema e quiseram saber mais. Pesquisaram (em enciclopédias e na Internet), trouxeram a informação para a escola e decidiu-se elaborar um trabalho com o material recolhido.
O passo seguinte foi a constiuição de grupos de trabalho (formaram-se seis) que, devidamente orientados, começaram a estruturar o trabalho. Depois de se decidir quais os aspectos a desenvolver, cada grupo começou a fazer o tratamento da informação recolhida.
Por razões que se prendem com a eficácia da apreensão de conceitos (os alunos estão agora a fazer a iniciação neste tipo de trabalho), a introdução e a conclusão são comuns a todos os grupos.
Em breve novas experiências irão ser implementadas com este tipo de trabalho. Mas tendo sempre presente que, devido às especificidades deste escalão etário, os passos a dar terão que ser seguros e a motivação nunca poderá andar arredada.
.
.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

VIAGEM À TERRA DO "EIRO"

.
Há tempos, a turma do 2.º ano trabalhou a poesia "Viagem à Terra do Eiro", de Luísa Ducla Soares.
.
........Juntei várias letras
........escrevi um letreiro.
........Acendi as brasas
........que grande braseiro!
........Soltei quatro berros
........armei um berreiro.
........Juntando formigas
........fiz um formigueiro.
........Será que com carnes
........se faz um carneiro?
.
Posta a tónica na formação das palavras, neste caso no sufixo eiro, e tendo como pano de fundo (referencial) o poema de Luísa Ducla Soares, os alunos foram divididos em grupos para elaborarem um trabalho nos mesmos moldes. Como exemplo, seleccionámos este:
.
........Acendi a luz
........do meu candeeiro.
........Molhei os meus pés
........na água do ribeiro.
........Fechei as galinhas
........dentro do galinheiro.
........Em Aveiro havia um padeiro
........que fazia pão
........que rico cheiro!
........As Janeiras cantam-se sempre em Janeiro?
........O carro é do bombeiro?
........O relógio tem
........um grande ponteiro!
........As minhas flores
........estão bem plantadas
........no meu canteiro.
........Os limões ácidos
........crescem no limoeiro.
........Será que com cartas
........se faz um carteiro?
.

Trabalho de: Catarina Jerónimo, Beatriz Salvado e Joana Pires - 2.º ano

.


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

CARNAVAL

Desenho de Leonor Domingues - 1.º ano


Desenho de Joana Gomes - 1.º ano

.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O TRABALHO DO DIA A DIA

Muitas vezes o trabalho mais rentável efectuado numa turma não é aquele que enche mais o olho do observador.
O trabalho fundamental é o chamado trabalho de sapa, do dia a dia, que dá menos nas vistas, mas decisivo no preenchimento das lacunas detectadas nas aprendizagens dos alunos.
A consolidação de conceitos requer muita dedicação e empenho que, juntamente com outros factores - motivação, relação pedagógica... - são decisivos para que a meta do sucesso fique cada vez mais próxima. É necessário ler, escrever, pensar, concretizar...
A turma do 3.º ano, tal como as outras, anda envolvida em várias frentes:
- Construção de um metro articulado;
- Produção de textos originais para participação no concurso "Caminho Literário";
- Experiências com plantas;
- Elaboração de um trabalho de grupo (seis grupos formados) sobre a conservação do panda gigante.
Depois há outras actividades paralelas, tranversais a todas as áreas. É o caso, por exemplo, do acesso a livros expostos no fundo da sala aos alunos que primeiro acabem as tarefas, estando disponíveis também nos intervalos.
Outro aspecto a ter (muito) em conta são as Actividades de Enriquecimento Curricular, vulgarmente designadas por AEC's, que se estão a revelar um verdadeiro desafio para quem tem o dever de se preocupar com as questões educativas. Mas isso são contas doutro rosário, que abordaremos noutra circunstância.
.

MENSAGEM ECOLÓGICA

MENSAGEM ENVIADA PELA LUA À TERRA
.
Habitantes da Terra:
.
O vosso planeta, visto do espaço, já não está tão azul como estava há alguns séculos atrás!
Hoje olho para ela e vejo que está a ficar com tons de azul-acinzentado, preto, verde-seco, castanho... Deve estar doente! Até já pensei que os culpados são vocês! Será que tenho razão? Não sabem cuidar dela?
Quando os astronautas me visitaram, disseram-me que o vosso planeta estava a ficar poluído (sujo). Daí essa cor!
Recomendo-vos que sejam mais limpos e cumpram estas regras:
- Usem transportes públicos
- Reciclem o lixo que pode ser reciclado
- Não provoquem incêndios nas matas
- Não deitem lixo para as matas e para o mar
- Limpem o lixo que espalharam
Sejam asseados!
Se assim fizerem, o vosso planeta será sempre o "Planeta Azul".
Quero olhar para a minha mãe-Terra e vê-la bonita!
Por isso, portem-se bem e sejam asseados.
.
.........................................................................Lua
.
Texto: Alunos do 4.º ano
Ilustração: Leonor Paulos - 4.º ano
.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O SOL VOLTOU


Hoje, quando acordei, não ouvi a chuva.
Fui a correr à janela, e afinal estava sol.
Fui para a rua. Ainda estava um bocado de frio, pois ainda estamos no Inverno.
Por estar sol, nos intervalos viemos todos para a rua brincar às apanhadas.
Quando entrámos para a sala de aula, estávamos todos contentes.
Realmente, o sol é o calor das nossas vidas!

.Catarina Jerónimo - 2.º ano

.
Finalmente, hoje o sol voltou! E eu assim já posso brincar na rua.
Quando corro fico com calor e por isso transpiro.
Hoje os meus pais foram-me buscar a pé à escola. Eu e o meu pai fizemos uma corrida e ganhámos à mãe e ao mano.
.
Joana Gonçalo Pires - 2.º ano
.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

BEATRIZ E O PLÁTANO

Era uma vez uma rua chamada Rua do Plátano, onde vivia uma menina chamada Beatriz. Ela estava sempre à janela a ver o plátano, para ela o plátano era como se fosse um amigo.
Um dia as autoridades resolveram fazer um novo edifício dos correios. Então decidiram cortar o plátano para que todas as pessoas pudessem ver a nova obra.
Num dia de Maio vieram dois homens armados com machados para cortar o plátano. Mas Beatriz, quando os viu, desatou a correr para a rua e disse com uma voz firme:
- Ninguém tem o direito de cortar esta árvore! - exclamou Beatriz, sem medo.
Os dois homens desataram a rir às gargalhadas. Por fim, disseram:
- Olha esta! Agora é a menina que manda? Acalme-se lá e vá-se embora.
Beatriz não desistiu e respondeu:
- Se cortarem o plátano, têm de me cortar a mim também!
Os homens ficaram surpreendidos e foram ter com quem os mandou lá, uns homens muito importantes.
No dia seguinte chegaram à Rua do Plátano uns homens muito emproados, todos muito finos. Começaram a falar com a Beatriz e disseram:
- Menina bonita, podes sair de junto do plátano?
E Beatriz pensou em voz alta:
- Estes homens devem estar a pensar que eu vou sair daqui!
Os homens irritaram-se e um disse num tom muito zangado:
- Saia daqui imediatamente!
Ela não saiu. Entretanto ia-se juntando gente, que apoiava a Beatriz. Os homens importantes falaram entre eles muito baixinho e disseram:
- Por hoje o assunto está encerrado.
Mas Beatriz não ficou convencida, por isso resolveu dormir junto do plátano.
No dia seguinte, quando acordou, viu os homens importantes acompanhados dos homens do machado. Mas as pessoas que viviam na Rua do Plátano também se começaram a juntar todas, pois concordavam com a Beatriz.
Os homens importantes ficaram espantados. Por fim, disseram:
- O plátano já não vai ser deitado abaixo.
As pessoas ficaram contentíssimas e começaram a gritar:
- Viva a Beatriz!

Reconto da história "Beatriz e o Plátano", de Ilse Losa

Texto: Beatriz Esteves - 3.º ano
Ilustração: Filipa Correia, Pedro Soares, Carlos António e Inês Barroso - 3.º ano

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

REUNIÃO DE PAIS

.
Na próxima quinta-feira, dia 19 de Fevereiro, pelas 18:30, irá realizar-se uma Reunião de Pais com a seguinte Ordem de Trabalhos:
- Avaliação Intercalar
- Outros assuntos
.
Nota: Cada professor reunirá, na sua sala, com os Encarregados de Educação dos seus alunos.
.
.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

A BANDA DA BARULHEIRA

Nos últimos dias a chuva deu-nos algum descanso, e esse simples facto trouxe grandes mudanças às vivências do nosso recreio.
Motivadas pelo trabalho desenvolvido nas aulas de Expressão Musical, esta semana algumas alunas resolveram formar uma banda e, desde então, é vê-las a dar uma outra animação aos intervalos. Cantam e tocam - utilizam flautas, um tambor e um realejo - mas, acima de tudo, divertem-se muito. Os adeptos do futebol é que não têm achado muita piada a todas estas cantorias, pois elas atrapalham um pouco os seus esforços para meter a “redondinha” na baliza, mas o equilíbrio lá se vai mantendo.
Ontem pediram-me para actuar para os colegas na sala de aula, solicitação a que acedi de bom grado. Independentemente da qualidade do som, foi agradável ver o entusiasmo com que o fizeram, contribuindo de algum modo para um bom clima de aula. Aliás, o nome que escolheram para o grupo, BANDA DA BARULHEIRA, já é indiciador da forma descontraída e bem disposta de como encaram a função.
Apesar do êxito da brincadeira, ou talvez por isso, hoje parece já haver algumas dissidências e adivinha-se o aparecimento de uma nova banda. Parece-me normal, no fundo são manifestações próprias da dinâmica de grupos deste nosso cantinho.
Mas há mais. Alguns rapazes, aproveitando a nova tendência nas brincadeiras do intervalo, resolveram organizar um grupo de palhaços, sendo os seus ensaios bastante frequentados.
Na próxima semana, e desde que o tempo solarengo se mantenha, a animação dos intervalos parece garantida. A coisa promete!
.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

EXPLORAÇÃO DE UM TEXTO INFORMATIVO

.
Ler é compreender, obter informação, aceder ao significado do texto.

Textos informativos são textos não ficcionais que descrevem, explicam e transmitem informação factual ou opiniões sobre determinado assunto.
Ontem, no âmbito do PNEP, a turma do 3.º ano experimentou algumas formas de exploração deste tipo de textos.
.
A actividade desenrolou-se da seguinte forma:
- Apresentação do título do texto.
- Perguntar aos alunos se acham que é uma história (texto de ficção) ou não e solicitar-lhes razões que justifiquem a sua opinião.
- Pedir aos alunos que “adivinhem” o assunto do texto, justificando a sua opinião.
- Apresentar aos alunos uma lista de expressões extraídas do texto.
- Em pequenos grupos de trabalho, pedir aos alunos que relacionem as diferentes expressões e antecipem o assunto do texto.
- Cada grupo apresenta a sua proposta sobre o conteúdo do texto, explicando as associações de ideias ou conceitos que a justificam.
- Discussão colectiva sobre as propostas apresentadas.
- Distribuição do texto e leitura.
- Realçar, através de questões, a relação entre as causas de extinção dos pandas e o efeito do seu desaparecimento.
- Servindo-se das questões, pedir às crianças que identifiquem no 3.º e 4.º parágrafos do texto as causas de extinção dos pandas.
- Apresentação, pelo professor, de um esquema gráfico que traduza a relação multicausal da extinção dos pandas.
- Preenchimento, por cada criança, do esquema com as causas encontradas.
- Após a identificação da extinção, cada criança sublinha no texto as referidas causas.
- Consulta no dicionário, pelos alunos, do significado da palavra “extinção”.
- Identificação colectiva de exemplos de espécies animais que desapareceram da Terra (dinossauro, mamute, sapo dourado, lobo da Tasmânia, dodó…).
- Formação de grupos para posterior pesquisa sobre animais em vias de extinção.
- Realização de uma sopa de letras com animais que se encontram em vias de extinção.
- Preenchimento de uma ficha de registo.
.
Entretanto os grupos formados já começaram a pesquisar acerca do panda gigante. Amanhã, com o material recolhido, irá efectuar-se o tratamento dos dados.

.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A VISITA, O BOLO E O EQUILÍBRIO

Pelas suas mãos já passaram centenas de alunos.
Não gosta de alaridos, cultivando, em simultâneo, a discrição e a eficácia na sua prática pedagógica. No seu jeito "low profile" é muito amiga do seu amigo, e para ela a solidariedade não é palavra vã.
Há cinco anos nesta escola, à prof.ª Ivone foi distribuída, no início deste ano lectivo, a turma do 1.º ano. Mas a vida tem muitos imponderáveis, e a necessidade de uma intervenção cirúrgica à tiróide implicou a sua substituição.
A cirurgia, embora resolvesse o problema de fundo, afectou-lhe as cordas vocais, impedindo-a de regressar ao activo. Teve que fazer sessões de terapia da fala que, felizmente, têm dado os seus frutos.
Na semana passada fez-nos uma visita. Matou saudades da escola, fez perguntas, pôs a conversa em dia. O andamento da “sua” turminha fez parte da agenda, como não podia deixar de ser. O prof. Tiago, o seu substituto, tranquilizou-a.
No intervalo, quando nos preparávamos para tomar café, em cima da mesa sorria para nós um bolo de aspecto delicioso. De quem é, de quem não é… tinha sido a “nossa” Ivone que o tinha trazido, claro. Ela sabe que, tal como cantava Sérgio Godinho, a vida é feito de pequenos nadas. E o bolo estava mesmo uma delícia, podem crer! De tal modo que não resisto a divulgar a sua receita, que a Ivone teve a amabilidade de nos deixar e que, com certeza, não se importa que eu aumente o leque da sua partilha. Então cá vai:
.
.........................BOLO DE CENOURA
.
......6 ovos
......2 chávenas (almoçadeiras) de açúcar
......2 chávenas (almoçadeiras) de farinha
......2 colheres de chá de pó Royal
......½ chávena de óleo ou azeite
......2 cenouras grandes raladas
......A forma a utilizar deve ser untada de manteiga e polvilhada com farinha.

.
......Obrigado, Ivone!
......Já agora, um recado ao ouvido: o teu sentido de equilíbrio faz-nos falta. Até breve.
.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

OS OVOS MISTERIOSOS

.
Uma galinha punha um ovo todos os dias, e todos os dias a dona lhe levava o ovo. Para fugir de tão grande injustiça, foi para a floresta e aí fez um ninho muito confortável. Passado pouco tempo, vários ovos apareceram no seu ninho: uns grandes, outros pequenos, uns mais claros, outros mais escuros. Embora admirada, chocou todos os ovos, dos quais viria a nascer uma insólita ninhada: um papagaio, uma serpente, uma avestruz, um crocodilo e também um pinto. Todos irmãos, e todos diferentes, formavam uma ninhada engraçada, que a mãe-galinha tinha dificuldade em controlar e em alimentar. Mas todos, de modos também diferentes, defenderam a mãe quando a viram ameaçada.

E assim se partiu para mais uma sessão do projecto “Um Livro, Um Tesouro” com a turma do 1º ano.
As actividades desenvolvidas com esta obra, da autoria de Luísa Ducla Soares e Manuela Bacelar, permitiram aos alunos reflectir sobre a amizade, a solidariedade, a igualdade e a aceitação das diferenças.
Sob a orientação da prof.ª Ana Cristina Pacheco, e com o objectivo de consolidar os conceitos, os nossos caloiros fizeram também trabalhos de pintura, recorte e colagem sobre a história que ouviram.

PITÁGORAS

Pitágoras nasceu entre 570 e 590 a. C. na ilha de Samos, na Grécia.
Era filho de um rico joalheiro, chamado Mnesarco, e de Parthénis.
Era um homem de extrema beleza, inteligência e bondade. havia quem pensasse que ele era um deus.
Ensinou filosofia, ciências e arte.
Depois da adolescência viajou durante quarenta anos pelas grandes cidades do oriente e do Egipto, onde procurou aprender cada vez mais.
Fundou uma escola em Crotona (sul da Itália) onde se ensinou matemática, música e astronomia.
Pitágoras foi um génio e um grande sábio, tendo sido ele o inventor do célebre Teorema de Pitágoras.
Também foi um grande pensador.
.
Ditos pitagóricos
.
"Tudo é número."
"O que fala semeia, o que escuta recolhe."
"Educai as crianças e não será preciso punir os homens."
.
Pesquisa efectuada por Mariana Costa - 4.º ano
.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO - 6













O João, muito satisfeito, entregou a galinha dos ovos de ouro à mãe, que ficou muito feliz.
A mãe cortou o pé de feijão com um machado para que o gigante não tirasse a galinha ao João.

E viveram felizes para sempre.

FIM
.

Trabalho elaborado pelos seguintes alunos do 2.º ano:
.....Beatriz Pereira
.....Beatriz Salvado
.....Beatriz Ramos
.....Catarina Jerónimo
.....David
.....Eduardo
.....Joana
.....João António
.....Márcia
.....Margarida
.....Madalena
.....Patrícia
.....Pedro
.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

JOGO MATEMÁTICO

.
1.º - Escolhe um número de 1 a 9.
2.º - Multiplica-o por 3.
3.º - Adiciona-lhe 3.
4.º - Multiplica-o por 3.
.......Vais obter um número com 2 ou 3 algarismos.
5.º - Adiciona esses algarismos.
6.º - Com o número obtido vê quem é o teu ídolo.
.
1 - Tintin.....................................2 - Super-Homem....
.
3 - Homem-Aranha.....................4 - Kate Melua...................
.
5 - Bratz......................................6 - Batman
.
7 - Cristiano Ronaldo..................8 - Branca de Neve
.
9 - Eu
.
Se quiseres podes arranjar outros ídolos. É só substituí-los, arranjar amigos e... toca a jogar!
.
Alunos do 4.º ano
.

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO - 5

O João desceu o pé de feijão com a galinha na mão até à casa da mãe.

O gigante, quando ouviu a galinha a cacarejar, foi ver onde estava e ficou zangado.

(continua)
.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O RECREIO EM TEMPO DE CHUVA

Este ano o Inverno tem feito jus ao nome, e o frio e a chuva não nos têm largado.
Devido à enorme carga horária, os intervalos são momentos importantíssimos para os alunos descomprimirem, brincando, ao ar livre, de acordo com o gosto e a imaginação de cada um. Mas, com a chuva a não dar tréguas, que fazer? Brincar no recinto do recreio está fora de questão. Então, há que aproveitar da melhor forma os espaços cobertos disponíveis, que não são muitos.
No pátio coberto, por exemplo, a nossa auxiliar, a Teresa, sempre que pode aproveita para introduzir um ou outro jogo tradicional. O último foi a barra do lenço, que os alunos do 1.º ano aproveitaram e fruiram da melhor maneira.
Mas o pátio é insuficiente para todos, e os mais velhos preferem ficar na sala e fazer outras coisas: uns lêem, outros brincam aos professores, outros ainda, socorrendo-se de diversos artefactos (revistas, bonecas...) exploram diversas situações de "faz de conta".
Nestes momentos a intensidade das vozes sobe bastante - de vez em quando é necessário fazer o ajuste nos decibéis dispendidos - mas é a melhor maneira de responder aos desafios colocados pela chuva.
Acabado o intervalo, a serenidade volta à escola. A acção libertadora do recreio cumpriu a sua função.

.

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO - 4

O gigante comia muito e mandava a galinha pôr ovos de ouro.

Enquanto o gigante dormia, o João pegou na galinha que punha ovos de ouro para levar à mãe.
.

(continua)
.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

AUTO-RETRATO - II

.
Ando na escola
Divirto-me a valer
Rio com os meus amigos
Invento histórias
Adoro ser rapariga
Nada me faz tristeza
Adoro brincar com as minhas amigas
.
Recebo muito carinho
Aqui gosto de estar
Marota não sou
Ouço o professor
Sou trabalhadora
.
Penso nos meus pais
Encontro-me com os meus avós
Ramos de flores vou colher
Eu adoro os cozinhados da minha avó
Ir às compras é fixe
Recebo visitas em casa
Adoro os meus amigos
.
Adriana Pereira - 3.º ano
.

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO - 3

O João subiu ao pé de feijão para ver onde chegava.
.
Quando chegou ao cimo, o João encontrou um castelo...
A governanta ficou admirada quando viu o João.

O gigante desconfiou que havia uma criança no castelo.
O João estava escondido atrás da mulher.
.

(continua)
.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

FICHAS DE LEITURA

No projecto "Um Livro, Um Tesouro", para além do trabalho desenvolvido na exploração de obras recomendadas pelo PNL, os nossos alunos são incentivados a requisitarem livros na nossa biblioteca para leitura domiciliária. Juntamente com o livro requisitado levam também uma ficha de leitura, que entregam devidamente preenchida aquando da devolução do livro. Depois, no final de cada período, faz-se a contabilização das fichas para atribuição, em todas as turmas, do galardão "Leitor do Trimestre".
.
Ficha de leitura do 1.º ano

Ficha de leitura para os alunos do 2.º, 3.º e 4.º anos.

.

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO - 2

(continuação)

O João aceitou trocar a vaca pelos feijões mágicos.

A mãe do João ficou zangada com ele e deitou os feijões para a rua.

O João levantou-se e viu que no quintal tinha nascido um pé de feijão que crescia até às nuvens.

(continua)
.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

DE PEQUENINO SE TORCE O PEPINO


Tendo como pano de fundo o programa de Acompanhamento da Inspecção-Geral da Educação, que testou no Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha, durante três dias (29 e 30 de Janeiro e 2 de Fevereiro) a "Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo", foram ouvidos, nesse âmbito, representantes de toda a comunidade educativa: membros do Conselho Executivo, professores, alunos, pais e auxiliares.
Os alunos ouvidos pertenciam à nossa escola, tendo sido destacados para essa função a Ângela, a Beatriz Esteves, a Laura e o Pedro Soares, do 3.º ano, e ainda a Beatriz Barata e o Pedro Rocha, do 2.º ano.
Na manhã de sexta-feira os nossos pequenotes deslocaram-se à sede do Agrupamento e, por informações que nos chegaram, o seu desempenho foi deveras satisfatório.
À tarde, os alunos do 3.º ano comunicaram aos colegas o resultado da sua experiência. Organizou-se a sala à laia de conferência de imprensa e, confrontados pelos colegas, os quatro lá foram saciando a sua curiosidade.
De pequenino se torce o pepino.


.