sábado, 21 de dezembro de 2013

FESTA DE NATAL

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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS NO ÁTRIO DA CÂMARA

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O V Concurso de Presépios, com base em materiais reutilizáveis, levado a efeito pela nossa escola, motivou o aparecimento de obras dignas de serem apreciadas por muitos. Até aqui estavam em exposição no átrio da ADCRAJ, mas, terminado o período de aulas, muitas pessoas achavam que a exposição, pela sua qualidade, merecia chegar a outros públicos. E assim se fez. A partir de hoje, os presépios da nossa escola estarão em exposição no átrio do 1.º andar da Câmara Municipal do Fundão, onde, decerto, despertarão boas e aconchegantes emoções a todos os que por ali passarem.
Passem por lá e... um Feliz Natal para todos!
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

FESTA DE NATAL

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O tempo passa, levando com ele as mais díspares situações, mas, apesar disso, o ser humano continua matéria em constante construção.
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1.º ano
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Na teia de acontecimentos que mexem com a nossa estrutura interior, o Natal tem sempre um lugar à parte, pois mexe com valores de que todos carecemos: a esperança, a paz, o amor... Se a estes juntarmos a força do maravilhoso, que se repercute, principalmente, nas crianças, então está explicada, em grande parte, a magia que esta época desperta em nós.
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2.º ano
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Hoje, pela manhã, realizou-se a nossa festa de Natal. Uma festa bem participada, como sempre, com os cerca de 80 alunos a corporizarem, plenos de sentimento, o trabalho desenvolvido nos ensaios pelos professores titulares de turma e das AEC´s de Inglês e Música (excelente trabalho, Cláudia e Raquel!).
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3.º ano
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Da "ementa" constavam músicas, poesias, danças, dramatizações. Mas na festa houve, sobretudo, calor, muito calor humano.
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4.º ano
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No final, para recobrar forças, nada melhor que um apetitoso lanche/convívio. E nessa parte brilharam os pais, que "rechearam" a mesa com muita variedade e quantidade. Obrigado a todos.
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O lanche
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Finda a festa, para os professores inicia-se agora o trabalho burocrático ligado à avaliação, a requerer muita concentração. Da festa deixamos hoje apenas um pequeno aperitivo, lá para o final da semana, já com outra disponibilidade, publicaremos o habitual filme. Com muitas fotos, diga-se.
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A GATINHA TIC...TAC E O PLANETA SEM HORAS

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Pintura de Margarida Matos - 2.º ano
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Era uma vez uma gatinha chamada Tic...Tac.
Um dia, a Sara encontrou a gatinha Tic...Tac que parecia muito aflita:
- Ó Sara, eu acho que não vou encontrar o meu amor, o gatinho Vasco. Ele disse que ia dar uma volta, mas os meus ponteiros já deram duas voltas completas e ele ainda não voltou...
- Então, como é que é o Vasco? - perguntou a Sara.
- Bem, ele tem pelo castanho, olhos azuis, focinho amarelo e uma boquinha cor de rosa.
- Olha, anda comigo Tic...Tac.
- Para onde vamos?
O tempo foi passando, tic...tac...tic...tac...
A certa altura, muito admirada com o que estava a ver, a gatinha Tic...Tac perguntou:
- O que é isto, Sara?
- Isto é um mapa mundo. Ele diz-nos para onde temos de viajar quando precisamos de alguma coisa. Por isso, pergunta lá ao mapa mundo onde está o Vasco.
- Mapa mundo, eu quero saber onde está o gato Vasco!
E o mapa mundo respondeu:
- O gato Vasco está no Planeta Sem Horas!
- Ah! Mas onde fica esse Planeta? - perguntou a Sara.
- Fica muito longe da Terra! - respondeu o mapa mundo.
- Que transporte temos de usar para irmos até lá?
E o mapa mundo disse:
- É claro que só podem lá ir num foguetão!
Como o pai da Sara era piloto de foguetões, ela pediu-lhe que as levasse ao Planeta Sem Horas. O pai da Sara aceitou ajudá-las e disse-lhes para irem vestir os fatos espaciais. A gatinha Tic...Tac deu a hora de partida e lá foram os três.
Quando chegaram ao Planeta Sem Horas, aterraram e viram o gato Vasco a acenar-lhes e, muito contente, disse:
- Tic...Tac, ainda bem que vieste, é que por aqui as pessoas não têm horas. Isto é uma grande confusão!
A Tic...Tac e o Vasco decidiram falar com o presidente do Planeta e ele decidiu construir uma fábrica de relógios.
Com a barriga a dar horas, o Vasco, a gatinha Tic...Tac, a Sara e o pai regressaram mais felizes ao planeta Terra.
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Texto: Sara Marques - 2.º ano
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

NINGUÉM DÁ PRENDAS AO PAI NATAL

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A turma do 3.º ano não tem descurado a escrita criativa. Fazendo jus a essa intenção, desta vez os esforços voltaram-se para a continuação da história "Ninguém dá prendas ao Pai Natal", de Ana Saldanha.
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Bateram de novo à porta: truz, truz, truz
- Quem é? – perguntou o Pai Natal.
- Sou o Lobo Mau.
O Pai Natal abriu a porta e o Lobo Mau deu-lhe logo umas luvas muito, muito, muito quentinhas.
- Oh, oh, oh! – riu o Pai Natal.
- Qual é a graça? – perguntou o Lobo.
- As luvas são demasiado pequenas para mim.
Sentaram-se os dois e o Pai Natal ofereceu-lhe uma chávena de chocolate quente com natas, uma receita típica do Polo Norte.
Passados alguns minutos bateram de novo à porta: truz, truz, truz.
- Quem vem lá?
- É o João Ratão.
O Pai Natal abriu a porta e o João Ratão deu-lhe um caldeirão gigante.
- Não posso aceitar! – disse o Pai Natal.
- Porquê? – perguntou o João Ratão.
- Porque é muito grande e não cabe no meu armário de caldeirões.
Truz, truz, truz. Era a bruxa da Casinha de Chocolate que chegava. Trazia uma tábua de chocolate para lhe oferecer. Mas, o Pai Natal disse-lhe que não podia aceitar, porque fazia-lhe dor de barriga. Ofereceu-lhe uma chávena de chocolate quente e ela ficou muito contente.
Mais uma vez ouviram: truz, truz, truz. Era a Raposa que lhe trazia uma boa sopa de cenoura.
- Muito obrigado, Raposa. Sopa, eu posso comer.
O Pai Natal serviu uma chávena de chocolate quente com natas e, todos juntos, conversaram e resolveram fazer uma festa de Natal, na casa do Pai Natal.
Vitória, vitória, acabou-se a história! 
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Texto: Daniela Lourenço - 3.º ano
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

CONCURSO DE PRESÉPIOS - MATERIAIS REUTILIZÁVEIS



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EXPOSIÇÃO DE PRESÉPIOS

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Os anos passam-se e, apesar das constantes mudanças no mundo, que nos envolvem e condicionam, a comunidade servida pela nossa escola permanece igual a si mesma: sensível, envolvente, colaboradora, sempre disponível para corresponder aos desafios que lhe são endereçados. 
Este ano, solicitada a participar em mais um concurso de presépios, com base em materiais reutilizáveis - o quinto - a resposta dificilmente poderia ser melhor: num universo de oitenta e um alunos, surgiram cinquenta e cinco presépios a concurso! Um orgulho para toda esta fantástica comunidade que, ano após ano, não desiste - porque sabe que é um investimento - de acarinhar a sua escola. E nós, parceiros primeiros da nobre e difícil empreitada de educar, sentimos o coração mais quentinho.
Agora, antes da entrega dos prémios, há que visitar a exposição, disponível até ao Dia de Reis no átrio da ADCRAJ. A qualidade dos trabalhos, bastante elevada, é quem mais ordena.
Um enorme obrigado a todos!
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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

SÍMBOLOS DE NATAL

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Na semana passada aqui demos conta do presépio e da árvore de Natal montados no edifício-sede. Mas no outro edifício da escola, como é bom de ver, a tradição também se mantém viva.
Aqui fica o registo destes dois símbolos de Natal, elaborados com muito bom gosto.
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AS "TRAVESSURAS" DOS CALOIROS

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Na passada quinta-feira, e à semelhança dos seus colegas do outro edifício, as turmas dos 1.º e 3.º anos deslocaram-se à Biblioteca Municipal Eugénio de Andrade para assistirem à dramatização da obra "Travessuras de Natal".
Aqui fica o registo de alguns alunos do 1.º ano.
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Desenho da Joana Félix - 1.º ano
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Desenho do João Afonso - 1.º ano
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Desenho da Marta Godinho - 1.º ano
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

CONTO DE NATAL

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A década de sessenta iniciara-se há pouco.
Na aldeia, inclinada à inclemência dos gelos da Estrela, não se poupava na lenha. Em casa do Luís Pereira o lume crepitava desde muito cedo, inundando a cozinha com um calor só visto nas grandes azáfamas.
Da horta, logo de manhã, tinham chegado as mais lindas e apetecíveis couves, que iriam fazer companhia, na Consoada, ao bacalhau já demolhado, comprado na mercearia da menina Amélia. Mas havia ainda muito que fazer: só de doces ainda faltavam as filhós, que seriam fritas a meio da tarde, as rabanadas, o arroz doce...
O João, seis anitos de gente, cirandava pela casa tentando não perder pitada de todo aquele movimento, que só se via naquela altura do ano. Enquanto a mãe e as irmãs davam voltas à massa para as filhós, o pequeno não arredava pé, como se toda aquela lida desse asas ao encantamento com que vivia a época.
- Oh João, vai brincar lá para fora!
É o vais! O João empolgava-se a respirar todos aqueles preparativos para "a noite mais longa do ano", como dizia o pai, e só quando era preciso reforçar o lume é que ele condescendia em ir ao quintal para trazer mais uns cavacos. Era preciso aquecer bem a casa para receber o Menino Jesus!
Durante a fritura das filhós, toda a casa se via envolvida em cantos. Enquanto lhes davam forma e as colocavam no azeite quente, as mulheres cantavam em louvor do Menino:
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........Ó meu Menino Jesus
........Ó meu menino tão belo
........Só Vós pudestes nascer
........Na noite do caramelo.
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À Consoada, após a oração dirigida pelo chefe da casa, as atenções centraram-se no bacalhau e nas couves que, a pouco e pouco, iam desaparecendo de duas grandes travessas. Aos dois filhos mais velhos, já homens feitos, foi-lhes permitido acompanhar o pai e o avô num copo de vinho, que a ocasião era de festa. A noite ia decorrendo, animada, como seria de esperar numa mesa com dez pessoas irmanadas pelos mesmos sentimentos. As filhós e as rabanadas iam temperando a conversa, que alternava aqui e ali com as canções que as mulheres tentavam impor e a que todos aderiam...
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........Da vara nasceu a vara
........Da vara nasceu a flor
........Da flor nasceu Maria
........De Maria o Redentor.
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Ainda a mesa da Consoada não estava apanhada e já o João, afoito, corria para a cozinha, na ânsia de colocar os sapatos para a prenda do Menino Jesus. Ainda esboçou um gesto para levar também as botas feitas no Zé Brás, o sapateiro da terra, para ver se o leque das prendas aumentava, mas os olhos da mãe disseram-lhe que não valia a pena. Pouco depois recebeu ordem para ir para a cama, enquanto os mais velhos, com outro estatuto, saíam para a missa do Galo, a que se seguiria uma ida ao madeiro, que combatia o ar gelado da noite no adro da igreja.
No dia de Natal, bem cedinho, ainda antes do galo cantar, o João foi o primeiro a levantar-se. Com o coração aos pulos, correu para a cozinha e galgou a distância em dois tempos. Pegou no embrulho que estava junto dos seus sapatos, atado com um grosseiro cordel, e desembrulhou-o logo ali. Então, deslumbrado, pegou na camisola e nas calças novas e levou-as, instintivamente, ao seu corpito de menino. Que bem que lhe ficariam na missa de Natal!
A manhã custou a passar, pois nunca mais chegava a hora de vestir a roupa nova. Ansiava pelo momento de subir a igreja, de peito inchado, exibindo a roupa para os amigos. Quando, finalmente, chegou a autorização da mãe, ele e os irmãos partiram para a igreja, onde os aguardava o encantamento das enormes figuras do presépio que o padre Nicolau tinha mandado vir do Porto.
O João, enquanto faziam o caminho, continha-se para não correr. Queria chegar à igreja o mais rapidamente possível para ver o presépio, mas com a roupa direitinha. Contudo, os cânticos que se ouviam ao longe ainda acirravam mais a vontade de chegar depressa. Os irmãos, que lhe notavam a ansiedade, sorriam uns para os outros. Apesar das partidas que ele lhes pregava, gostavam muito da vivacidade do irmão mais novo, e sabiam o que ele estava a sofrer para dominar a sua vontade. Às tantas, já com a igreja à vista, o pequeno não se conteve mais e começou a correr. Os irmãos ainda tentaram segurá-lo, mas quem o conseguiu foi uma pedra solta no meio do caminho, que o fez estatelar no meio do chão.
Teve que voltar para trás e, quando chegou a casa, ainda não parara de soluçar, tal a decepção que sentia ao ver a sua roupa nova toda enlameada.
Com muito jeitinho e uma paciência que só as mães têm, a Maria José lá o convenceu a vestir outra roupa. E o João, que sonhara com uma entrada triunfal na igreja, subiu a coxia de cabeça baixa, só estacando em frente do presépio. Então, à vista daquelas maravilhosas figuras, o miúdo começou a esquecer-se da roupa que vestia. Deitou os olhos para o Menino e, qual milagre de Natal, teve a certeza que Ele também olhava para si. E sorria-lhe.
Durante o almoço toda a gente estranhou o silêncio do João. Não que ele estivesse triste, longe disso, mas mostrava-se tão ausente do que tinha no prato que parecia longe dali, absorto em mil pensamentos. O que passava na sua cabeça devia ser coisa boa, pois de vez em quando esboçava um sorriso. E só mais tarde, quando lhe puseram uma taça de arroz doce à frente e o viram desenhar um menino com a canela, é que perceberam o encantamento que ia na alma do pequeno.
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AC
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

CULTIVAR O ESPÍRITO DE NATAL

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De manhã, na sala do 4.º ano, as atenções (e as preocupações) dos alunos centraram-se na Ficha de Avaliação Trimestral de Português. 
À tarde, já mais descomprimidos, deslocaram-se à sala do lado, onde os colegas do 2.º ano enfeitavam a árvore de Natal. Por gentileza destes - a partilha é valor sempre a cultivar - cada um, simbolicamente, colocou o seu enfeite na árvore anfitriã. E, para elevar o sentido de toda a simbologia, nada melhor que um cântico de Natal.
Foi bom, foi partilhado, foi aconchegante.
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ÁRVORE DE NATAL

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Ontem, fez-se o presépio. Hoje, as mãos das nossas crianças ajudaram na realização da árvore de Natal. Um sino aqui, outro acolá... À medida que a nossa árvore ia ganhando um colorido especial, os alunos entoavam vivamente cânticos de Natal. 
O ambiente agora ficou ainda mais aconchegante e esperemos que a tal "magia única do Natal" permaneça viva em todos nós.
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

CONCURSO DE PRESÉPIOS - ELES COMEÇAM A CHEGAR...

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Ainda faltam alguns dias para a data limite de entrega das obras para o Concurso de Presépios, mas algumas já começaram a chegar. 
Pela amostra, inspiração e empenho não faltam. Oxalá esses valores se mantenham, todos ficaremos a ganhar com isso.
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MONTAGEM DO PRESÉPIO

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A tradição portuguesa assim o obriga. Mal dezembro respira os primeiros ares, quase sempre frios, em muitos lares portugueses o ambiente começa a aquecer com a magia única do Natal. É hora de montar o presépio.
A Teresa, imbuída da tradição, mal o calendário mudou de folha deitou logo mãos à obra. A nossa escola, sem dúvida, ficou um pouquinho mais quente.
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

O NOSSO PROJETO "UM LIVRO, UM TESOURO"

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O projeto "Um livro, um tesouro" tem dado pano para mangas!
Para além do elevado número de livros requisitados pelos alunos para leitura domiciliária, o projeto também contempla a leitura e exploração de obras, do PNL e no âmbito da Educação Literária, pelos professores na sala de aula, numa turma que não é a sua.
Hoje, na turma do 2.º ano, deu-se início à leitura da obra "A Menina Gotinha de Água" de Papiniano Carlos e, pela expressão estampada nos rostos, a história promete boas e divertidas aventuras!
Enquanto uns descobriam os caminhos da Gotinha de Água, outros, na sala ao lado, metiam as mãos na água. É que os alunos do 4.º ano, e na sequência da obra "O Príncipe Feliz" de Oscar Wilde, empenhavam-se em dar forma a um pedaço de barro...
E assim procuramos que esta partilha, revestida de variadas estratégias literárias e interdisciplinares, seja sinónimo de enriquecimento mútuo.
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ÁBACOS

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A Margarida pediu ao Alexandre para identificar o número que ela representou.
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O ábaco é um antigo instrumento de cálculo e de representação de números.
Para além do já bem conhecido ábaco de valor posicional, que permite representar, adicionar e subtrair números, apresentando as várias ordens do sistema de numeração decimal, alguns alunos do 2.º ano, ao ouvirem falar do ábaco horizontal ou ábaco do 100, de imediato se disponibilizaram a trazer para a sala de aula esse instrumento que até tinham em casa.
Estabeleceram-se diferenças, manipularam e mais facilmente se concretizaram aprendizagens.
Obrigada, amigos!
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O Guilherme pediu ao Dinis que representasse o número 93.
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