quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

A DESCOBERTA DO METRO QUADRADO

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Havia um quadrado, com 1 dm de lado, que não se cingia ao seu fado. Queria mais, muito mais, mas, só por si, as suas fronteiras eram demasiado rígidas.
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De repente olhou para o lado e... viu que havia outros quadrados, muitos quadrados, todos do seu tamanho. E foi então que se fez luz: em vez de vivermos separados, cada um por si, por que não nos juntarmos e comungamos da mesma vontade?
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Os decímetros quadrados começaram a juntar-se, paulatinamente, em colunas de 10. E, a cada nova junção, as fileiras iam ganhando dimensão.
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Um novo quadrado, muito maior, começou a ganhar contornos no cenário, prometendo abertura para um novo patamar.
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E quando, finalmente, o 100.º quadrado subiu ao palco, todos ficaram ufanos da sua ousadia: tinham acabado de criar o metro quadrado.
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Não era caso para júbilo, mas o cenário encheu-se de testemunhas para apadrinhar a descoberta. Até um raio de sol, encantado, se veio juntar à festa do metro quadrado.
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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

PARABÉNS, BEATRIZ!

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A Beatriz Ribeiro fez 10 anos no domingo.
A Bea tem muitos amigos, ela é muito divertida. Tem o cabelo e os olhos castanhos e gosta do verão, pois pode usar o que gosta: sapatilhas, calções e t-shirt.
A Bea é uma rapariga muito bonita, estudiosa, atenta, um pouco distraída, mas é uma boa menina. Eu já nem tenho palavras para a descrever. Ela é muito simpática, um bocadinho mandona, mas é perfeita tal como é. Ela tem muitas capacidades, mas às vezes não as quer soltar. Ela é a Bea, ninguém lhe consegue tirar a identidade, ela é bonita tal como é, e vai ser assim para sempre.
A Bea irá sempre ser minha amiga. Ela pode contar comigo, terá sempre com quem contar no aperto e no perigo.
Parabéns, Beatriz Ribeiro!
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Texto - Carolina Ribeiro - 4.º ano
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No domingo, dia 25 de fevereiro, eu fiz 10 anos.
Eu sou alta, tenho os olhos castanhos e cabelo comprido e castanho.
Eu gostava de ir à França.
Eu gosto de salada fria, de jogar matraquilhos e às escondidas,, de ver o Disney Channel, de ver a série "Os Descendentes" e da cor azul. Gosto de usar sapatilhas, calções e camisolas de manga curta, gosto de ler, escrever e desenhar, gosto de Ice Tea, gosto do autor António Torrado...
Eu acho que a vida é uma coisa boa e bela.
Eu sou esperta, brincalhona e um bocado faladora.
Gostei muito do meu aniversário. Parabéns para mim!
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Texto: Beatriz Ribeiro - 4.º ano
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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

ESQUECIDOS - RECEITA

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Tiago Monsanto - 3.º ano
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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

VISITA À AZENHA EMBALADOS NUMA GULEIMA - O FILME

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VISITA À AZENHA EMBALADOS NUMA GULEIMA

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De concreto estava planeada uma visita à azenha, situada numa ribeira que bordeja o Souto da Casa, testemunho (i)material de outros tempos, de outras formas de encarar a vida. No entanto, qual cartão de visita de gente que gosta de receber bem, a manhã propiciou-nos novas aprendizagens, temperadas, não só no olhar, mas também no sabor.
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Após um breve lanche no largo onde se situa a Junta de Freguesia, o grupo repartiu-se: enquanto a turma do 2.º ano ficava a aprender a fazer guleimas - pequenos pães, achatados, pincelados com azeite após a cozedura - a turma do 4.º ano deslocou-se para a casa do sapateiro e do carpinteiro, recheada de todas as ferramentas e artefactos inerentes aos dois ofícios. Depois fazia-se a troca.
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Depois de deixarem as guleimas a cozer no forno, o grupo, agora já compacto, trilhou na direção da azenha. Situada numa zona privilegiada, entretanto transformada em zona de lazer, a azenha possui todos os apetrechos de outros tempos, com a engrenagem de rodas e mós ainda em estado apreciável. Mas havia mais: todas as divisões, habitação permanente dos moleiros, estão mobiladas de acordo com a época, desde a cozinha até aos mínguos quartos. Lá fora a água, apesar do quase nulo contributo da chuva, continua a correr em direção a outras paragens...
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Enceta-se o regresso, já com o pensamento na desejada guleima. E, de sorriso estampado no rosto, a D. Lurdes e o sr. Carlos entregam, a cada um, o ansiado acepipe. O estômago, que já começava a dar sinal de si, também entra na onda de sorrisos.
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O ROUXINOL - REFLEXÃO PÓS-LEITURA

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O Rouxinol é uma obra de Hans Christian Andersen.
A obra tem como ensinamento a conjugação dos verbos SER e TER. Mas afinal o que é mais importante? O que somos ou o que temos? 
Quando estamos no poder toda a gente é nossa amiga. Mas quando perdemos o poder desaparecem todos. A essas pessoas eu chamo manteigueiros. Chamo-as assim porque tentam ser suaves como a manteiga e podem até não ser de má qualidade.
Neste texto há um imperador. Neste caso o imperador da China. Certo dia chega um livro às mãos do imperador que fala sobre a cidade dele e do maravilhoso canto dum rouxinol. O imperador era como um deus supremo, e assim que descobriu que havia um rouxinol no seu reino mandou logo chamá-lo ao palácio para cantar para ele. Se não o fizesse todos iam levar açoites na barriga depois da ceia.
Devido ao poder que o imperador tem, não tem respeito nenhum pelo povo. Ora aqui está a questão do TER. O poder que ele tem tornou-se egoísta.
Quase no final do livro o imperador estava doente e começou a rever as ações que fez durante a vida. Umas eram boas e outras eram más. Mesmo perto do fim, o imperador fica melhor pessoa e já começa a interessar-se mais pela questão do SER. É que ele nunca reparara que tinha o palácio cheio de manteigueiros.
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Texto: Joana Augusto - 4.º ano
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HANS CHRISTIAN ANDERSEN

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

PARABÉNS, BRUNA!

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No domingo, dia 18 de fevereiro, eu fiz 9 anos. Convidei muitos amigos.
A festa realizou-se no ATL Colourland. Havia lá insufláveis e pinturas faciais.
As senhoras chamavam-se Marisa, que estava vestida de Evi, e a outra chamava-se Marta e estava vestida de Mal.
Lanchámos, cantámos os parabéns e depois chegou a hora de abrir os presentes. Recebi muitos presentes lindos!
Adorei a minha festa de aniversário.
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Texto: Bruna Amaral - 3.º ano
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...............Bruna és divertida
...............Rabina e traquina
...............Ultima pessoa a acabar os trabalhos
...............Na cabeça tem muitas ideias
...............A Bruna é fixe!
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Acróstico: Maria Rita - 3.º ano
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...............Brinca muito com balões
...............Ri sempre a brincar
...............Usa óculos
...............Nada a derrota
...............Anda muito bem.
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Acróstico: Duarte - 3.º ano
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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

O QUE É UMA CIDADE SUSTENTÁVEL?

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No âmbito do projeto "Sons da Gardunha", veio hoje à nossa escola a Dr.ª Ana Cunha, arquiteta da Câmara Municipal do Fundão, para falar do que é uma cidade sustentável. A sua presença foi atempadamente preparada com um "Guião de entrevista ao arquiteto", a que se juntaram outras questões que surgiram vindas de casa.
Foi uma hora fantástica. As questões foram sendo colocadas pelos pequenos entrevistadores e a arquiteta, sempre disponível e com uma amabilidade fantástica, não deixou ninguém sem resposta, procurando saciar as nossas curiosidades.
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Os nossos alunos estiveram à altura da situação e, com um comportamento irrepreensível, assimilaram e registaram todas as respostas que foram conseguindo captar. O ambiente e o aproveitamento dos recursos que este nos proporciona era o ponto principal.
Ficaram a conhecer novos projetos que poderão nascer em breve na nossa cidade, uma cidade que pretende ser amiga do ambiente. Afinal de contas tem à sua mercê uma maravilhosa serra que é a rainha da nossa terra.
E as questões? Eram tantas e o tempo foi tão curto…!

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No final, satisfeitos com o resultado, a fotografia de grupo para a posteridade
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Sérgio Martins
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TREINOS DE SUPERTMATIK (CÁLCULO MENTAL)

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Aproximam-se os campeonatos de SuperTmatik e os alunos, sempre que podem, aproveitam para treinar o seu cálculo mental.
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Esta semana foi a turma do 2.º ano que entrou na lufa-lufa. E eles gostam tanto que, por vezes, é necessário moderar o seu entusiasmo. Mas aprendem, ó se aprendem!
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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

PROJETO OYAS - AQUAE VITAE

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A água, já o aqui dissemos várias vezes, é um bem cada vez mais precioso. Daí que todas as iniciativas tendentes a utilizá-la de forma racional devam merecer o apreço de todos.
A turma do 3.º ano, juntamente com a Escola do Telhado, irá estar integrada, durante este ano, no Projeto OYAS - AQUAE VITAE, concorrente ao Prémio Ilídio Pinho.
Os objetivos do projeto são, basicamente, os seguintes:
- Conhecer diversos tipos de solo (barro), experimentando as suas propriedades;
- Reconhecer a importância da água como recurso natural, mas que não é ilimitado;
- Conhecer sistemas de rega tradicionais e modernos em uso na região;
- Aferir da eficácia dos vasos de barro num sistema da rega, experimentando diversas formas de conceção (tipo de barro, cozedura, etc.);
- Instalar o sistema na horta e jardim das escolas, do município e freguesias;
- Divulgar e procurar dinamizar o processo, através da reativação da indústria artesanal.
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Para ter mais informação acerca da utilização das oyas, dê uma espreitadela neste filme que, apesar de estar falado em francês em francês, tem a particularidade de as imagens serem  bastante explícitas.


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Para além da questão da água, este projeto tem ainda a grande preocupação, a todos os tipos louvável, de reativar a atividade oleira no Telhado, com grandes tradições na matéria. 
Em breve daremos mais informações, que o assunto bem merece.
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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

EU FUI AO ZOO

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Eu fui ao Zoo
Vi um leão
Rugiu tão alto
Que até tremeu o chão.
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Eu fui ao Zoo
Vi uma girafa
Tinha tanta sede
Que tentou beber da garrafa.
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Eu fui ao Zoo
Vi um elefante
Tem a memória tão boa
Que não precisa de memofante.
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Eu fui ao Zoo
Vi um tigre
Estava tão triste
queria ficar livre.
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Poema - Diego Macchi - 4.º ano
Ilustração: Nádia Pereira - 4.º ano
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A MATEMÁTICA NA ARQUITETURA PAISAGÍSTICA

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O dia começou à volta dos perímetros, conceito já anteriormente desenvolvido e satisfatoriamente consolidado. Mas há que insistir, insistir sempre, só assim o "gravar como" se aciona, rejeitando a condição de "memória RAM".
Às tantas um problema/desafio surge no sempiterno quadro. Os alunos, refletindo e operando, deitam mãos à obra. Analisadas as respostas, maioritariamente adequadas, surge então a proposta: construir uma maqueta com o jardim da biblioteca. 
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Para isso havia que dar os seguintes passos: reproduzir, com rigor, numa escala de 1/100, os canteiros numa folha de papel; decorar e recortar os canteiros; instalar os seis canteiros numa folha quadrangular (o jardim); criar alguma envolvência.
Eles gostaram do desafio e, a pouco e pouco, as coisas foram acontecendo.

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No final do tempo estipulado nem todos os trabalhos ficaram concluídos, mas o que se conseguiu foi frutuoso, com os objetivos a serem amplamente cumpridos: mediram, decoraram, recortaram, conjeturaram tendo em conta o espaço, colaram...
Sem se darem conta, foram desenvolvendo conceitos e competências. Há tantas formas de despoletar o "guardar como"...!
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

A VISITA DE ESTUDO VISTA PELO TIAGO

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Clicar na imagem para aumentar
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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

CARNAVAL NA ESCOLA - O FILME

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O dia, como sempre nestas coisas, prometia ser intenso. Para o exterior era apenas um em que a miudagem iria mascarada, a seu bel-prazer, para se divertir à brava. No interior sabia-se que, pelo contrário, seria um dia em que, mais do que nunca, as atenções requeriam ser redobradas. É que eles, no encarnar das personagens que vestem, saltam, pulam, arremessam, riem, fazem de conta, ultrapassando, por vezes, as marcas. E há que estar atento.
No cômputo geral a coisa correu bem. Juntaram-se as quatro turmas, acoplaram-se as duas turmas do Jardim de Infância, com muitos irmãos, primos e conhecidos de permeio, e o faz-de-conta aconteceu, naturalmente. Para que as pessoas se entendam nada melhor que estabelecer pontes entre as ilhas.
No final, a cereja no topo do bolo: houve teatro, houve aplausos, houve canções convidativas ao dar de mãos. As ilhas juntaram-se, assim se formam continentes. Que mais desejar?
O nosso Carnaval foi bom, ó se foi!
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AC
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Ó MEU DEUS, HÁ GERMES POR TODO O LADO!

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A vida, para quem a quer sentir, é mesmo assim: exige compromisso, determinação e, acima de tudo, crença. E quem melhor do que as crianças para isso?
Já aqui tínhamos relatado que os alunos do 4.º ano andavam a ensaiar a peça "Ó meu Deus, há germes por todo o lado", da autoria da Joana Augusto - que voos se desenham em ti, Joana? - para representar esta sexta-feira, dia dedicado ao Carnaval. Pois bem, chegada a hora, e já com a plateia bem repleta - além dos alunos da nossa escola, também os pequenotes do Jardim de Infância estiveram presentes, num total de cerca de 130 pessoas - na antecâmara os atores aguardavam pela sua hora.
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Finalmente entraram em cena, após apresentação do Francisco. Não estavam nervosos, não estranharam o numeroso público. Começa a ficar habituada ao palco, esta malta, o que é muito bom sinal. O seu futuro desempenho social agradece.
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Eles prosseguem na sua performance e, logo à partida, os sinais são bons: a assistência não se dispersa, num respeitoso silêncio, procurando não perder pitada do menu que lhes está a ser servido.
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Quem observa, sem se dar conta, vai entrando num exercício de saber quem é o Obcecado, a Corajosa, o Chato, a Sentimental, o Sensível... As coisas, a cada momento, começam a ganhar forma.
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A proximidade da assistência não atemoriza os atores. Sentem-se à vontade, representam o seu papel, ganham auto-estima. 
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A autora da peça é também a narradora. E, de megafone em punho, a Joana vai ligando as diversas pontas da peça.
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Os colegas são bons, correspondem ao que lhes é solicitado, acrescentando sempre algo de produção própria. A coisa continua a correr bem.
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A peça aproxima-se do fim. O Obcecado é confrontado com a visão dos outros, comprometendo-se, no futuro, a enquadrar-se melhor na realidade alheia. 
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Mensagem deixada, expetativa dobrada. Que pensaria a assistência?
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Pois bem, a reação parece ter sido unânime: a audiência gostou, aplaudiu e... o ego da Joana e dos nossos pequenos atores encheu-se de forma plena. Parabéns para todos!
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PARABÉNS, CAROLINA!

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Apareceu hoje, na escola, toda à anos 20: saltos altos, vestido largo ornado com compridos colares, casaco de peles, uma fita na cabeça que servia de suporte a uma flor vermelha. É Carnaval, entenda-se, e cada um tende a representar um papel perante os outros. Vinha bem, a Carolina, com o mérito de conseguir equilibrar-se, com alguma naturalidade, na altura daqueles enooormes saltos.
A Carolina, para quem a conhece bem, chegou mais sorridente do que o habitual. Pudera, fazia anos, e, se essas coisas mexem sempre com qualquer um, muito mais mexem com uma criança.
A Carolina é espevitada, espontânea, com a sensibilidade à flor da pele. Gosta de cultivar amizades, de cantar, de se mexer, é o protótipo da pessoa que vê sempre o copo meio cheio. Empolga-se, quando o motivo a seduz, barafusta, quando não é do seu agrado. Mas é solidária, amiga do seu amigo, sempre pronta a acudir a qualquer labareda. É uma excelente pessoa, a Carolina!
A Carolina, a decana da turma, completou hoje 11 anos. Parabéns!
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PARABÉNS, TIAGO!

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Eu sou o Tiago, fiz 9 anos no dia 6 de fevereiro. Sou aluno da Escola de Aldeia de Joanes e ando no 3.º ano. Também tenho aulas na UEE, na Escola Serra da Gardunha.
Gosto dos meus amigos, da Leonor Barroso, do Tomás Dias Neto e de todos.
Andar na escola é muito bom, já sei ler histórias de encantar. Adoro jogar e pintar no computador.
Gosto de viajar no táxi mas adoro vir no carro da mãezinha.
Adoro fazer anos e estou feliz! Já tive dois bolos, um na UEE e outro na escola, e vou ter o 3.º bolo em casa com a família.
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Tiago Monsanto - 3.º ano
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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

ENSAIOS

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Com o singular nome de "Ó meu Deus, há germes por todos os lados!", a peça que a turma do 4.º ano tem andado a ensaiar, da autoria da Joana Augusto, está quase nos trinques. Vamos lá a ver como é que eles se portam amanhã.
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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

POR TERRAS DE LAVACOLHOS, CASTELEJO E SOUTO DA CASA

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No dia 31 de janeiro fizemos uma visita de estudo para ficarmos a conhecer melhor o nosso concelho. Quem nos guiou foi o prof. Pedro Silveira da Câmara Municipal do Fundão.
Iniciámos a nossa visita na Casa do Bombo em Lavacolhos. Ficámos a saber como se constroem os bombos. Tocámos bombos e dançámos ao ritmo da música do bombo e do pífaro.
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Ficámos a conhecer uma figura ilustre de Lavacolhos chamado Carlos Gravito. Ele pintou o painel de azulejos que está na entrada e tem-se preocupado e trabalhado muito para a preservação da tradição dos bombos. Este senhor tem 83 anos e foi ele que trouxe o surf para Portugal.
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Continuámos a nossa visita na Casa da Romaria da Santa Luzia, no Castelejo. Ficámos a saber que é a santa protetora dos olhos. Vimos as flores de Santa Luzia que demoram três horas a fazer. Ficámos a conhecer as tradições ligadas a esta festa.
Seguimos para o Souto da casa onde almoçámos. Depois fomos visitar as casas temáticas: o sapateiro, o carpinteiro e o ferreiro. Aprendemos muito sobre estas profissões tão antigas!
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Fomos terminar a visita ao pé da D. Lurdes e do senhor Carlos. A D. Lurdes fez e ensinou-nos a fazer esquecidos deliciosos! O senhor Carlos aqueceu o forno para cozer os bolos. Depois foi só comer. E que bons que eles estavam!
Foi uma visita muito interessante. Estamos muito agradecidos ao prof. Pedro por nos ter proporcionado esta visita tão interessante e divertida!
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Turma 21 (3.º ano) - Texto coletivo
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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

PARABÉNS, MARTIM!

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....................Muito brincalhão
....................Amoroso e amigo de todos
....................Risonho
....................Trabalhador e empenhado
....................Imita o Cristiano Ronaldo
....................Muito ele gosta de ser árbitro...
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Acróstico coletivo - Turma 20 (2.º ano)
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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

MORREU O PROF. OSÓRIO

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Não nasceu em Aldeia de Joanes, mas sentia a terra como sua. Professor de Educação Física, durante muitos anos, na Escola Secundária do Fundão, aproveitou o tempo de reforma para se dedicar, de corpo e alma, à Associação Desportiva, Cultural e Recreativa de Aldeia de Joanes. Para além de estar envolvido na construção das novas instalações, que albergam duas das quatro turmas da escola, procurou apetrechar esta instituição com valências viradas para um outro respirar do mundo, com novas exigências: um ATL, um ginásio, uma sala de estudo, aulas de dança, de ioga... E ele por ali andava, quase a tempo inteiro, zelando pela menina dos seus olhos.
Nos últimos tempos a infelicidade bateu-lhe à porta. A doença, de forma irreversível, começou a conviver com ele, sugando-lhe as forças a cada dia que passava. Teve que se afastar da Associação.
Não se rendeu. Lutou sempre até ao fim, pleno de dignidade, apesar do atroz sofrimento. E este fim de semana, finalmente, a alma do prof. Osório libertou-se.
O prof. Osório era um homem bom. Paz à sua alma.
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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

CASTING

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Em meados do último período, e sabendo-se das suas capacidades, a Joana Augusto foi desafiada a escrever uma pequena peça para ser representada na Festa de Natal. Ela aceitou o repto, a coisa correu bem e... a nossa autora parece ter-lhe tomado o gosto. É que esta semana perguntou se podia escrever uma peça para ser representada no Carnaval. Obtida a anuência, ficou marcado para hoje um casting para seleção dos atores.
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Os testes foram-se sucedendo, tendo em vista as diversas personagens, com vários candidatos para cada papel.
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A Joana dizia o que pretendia, punha cada colega a improvisar, observava o desempenho de cada um e, no final, fazia a escolha.
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Ah, as personagens são muito sugestivas: a Corajosa, o (a) Sensível, o (a) Sentimental, a Professora, o Chato, o Obcecado, a Convencida e o Ofensivo. 
A próxima semana será de ensaios e, de hoje a oito dias, a peça subirá à cena. Apetece ver o que sairá dali, não acham?
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Os selecionados no casting
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