sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

A MATEMÁTICA NA ARQUITETURA PAISAGÍSTICA

.
.
O dia começou à volta dos perímetros, conceito já anteriormente desenvolvido e satisfatoriamente consolidado. Mas há que insistir, insistir sempre, só assim o "gravar como" se aciona, rejeitando a condição de "memória RAM".
Às tantas um problema/desafio surge no sempiterno quadro. Os alunos, refletindo e operando, deitam mãos à obra. Analisadas as respostas, maioritariamente adequadas, surge então a proposta: construir uma maqueta com o jardim da biblioteca. 
.
.
Para isso havia que dar os seguintes passos: reproduzir, com rigor, numa escala de 1/100, os canteiros numa folha de papel; decorar e recortar os canteiros; instalar os seis canteiros numa folha quadrangular (o jardim); criar alguma envolvência.
Eles gostaram do desafio e, a pouco e pouco, as coisas foram acontecendo.

.
No final do tempo estipulado nem todos os trabalhos ficaram concluídos, mas o que se conseguiu foi frutuoso, com os objetivos a serem amplamente cumpridos: mediram, decoraram, recortaram, conjeturaram tendo em conta o espaço, colaram...
Sem se darem conta, foram desenvolvendo conceitos e competências. Há tantas formas de despoletar o "guardar como"...!
.
.

2 comentários:

Matilde Saraiva disse...

Gostei muito de fazer os trabalhos manuais!!!

Sandra Louçano disse...

A matemática e a geometria casam bem com tudo, até com a natureza.
Os trabalhos estão muito boniitos fizeram-me lembrar os jardins românticos franceses.